International Association Of Independent Journalists Inc.

[IAIJ]

Citizen Journalists in Brazil



By Marta Ferreira




Citizen Journalism is also known as Collaborative Journalism, Journalism or Journalism Democratic Street. Its concept is based on ordinary citizens, without journalistic training, participating actively in the process of collecting, reporting, analyzing and disseminating news and information.

One of the main concepts behind citizen journalism is that reporters and producers do not have complete knowledge about a subject. Collectively, the audience knows more and has more information on the subject. The great traditional media are trying to take advantage of the knowledge of your audience through comments or through the creation of databases of citizen journalism or news sources. Ordinary people began to determine what is discussed in society. We have cases here in Brazil, businesses hiring bloggers to disclose photoblogs in the company's products. The matters discussed in blogs, are issues related to day-to-day living, such as rainfall, relations with the government, unemployment, etc. There is no clear intention to remedy the agenda; the purpose of the citizen journalist is getting information from community to community. In turn, the term popular communication has a wide range of understandings: the information from the leftist revolutionary movements, even newspapers “sensacionalistas”. There, they necessarily concern themselves with the distinction between citizen-journalist/citizen journalist, but it demonstrates the idea of forming an agent authorized to speaking communities, expressing or selecting what is most authentic in the field.

But it is important, in any case, here to emphasize the sense of agency and the aspect of accountability, which points to citizen journalism, encouraging activism and participation. Finally, citizen journalism provides a closer relationship between the journalist and the consumers of information content in a scaled-down, almost "intimate form". Not only by the proximity between the real experiences of the sender and receiver, but by the content posted.




Cidadão jornalista no Brasil



Marta Ferreira


O Jornalismo Cidadão também é conhecido como Jornalismo Colaborativo, Jornalismo Democrático ou ainda Jornalismo de Rua. Seu conceito é baseado em cidadãos comuns, sem formação jornalística, participando de forma ativa no processo de coleta, reportagem, análise ou disseminação de notícias e informações.
Um dos principais conceitos por trás de jornalismo cidadão é que os repórteres e produtores não possuem todo o conhecimento sobre um assunto. Coletivamente, o público sabe mais e possui mais informações sobre o assunto. As Grandes Mídias tradicionais vêm tentando se aproveitar do conhecimento da sua audiência através de comentários ou através da criação de bases de dados de Jornalismo Cidadão ou de fontes de notícias.
Pessoas comuns passaram a determinar o que é discutido na sociedade.
Temos casos aqui no Brasil, empresários contratando blogueiros para divulgar em fotoblogs os produtos da empresa.
Os assuntos tratados nos blogs, são temas relacionados ao dia-a-dia dos moradores, como as chuvas , as relações com o poder público, o desemprego etc.
Não há intenção clara de remediar a pauta; o objetivo do Jornalista Cidadão é fazer chegar a informação da comunidade à comunidade.
Por sua vez, o termo comunicação popular tem uma vasta gama de entendimentos: desde dos informativos dos movimentos revolucionários de esquerda até os jornais sensacio-
nalistas.
Não há, ali, necessáriamente a preocupação entre a distinção jornalista-cidadão cidadão-jornalista, mas fica patente a idéia de formar um agente autorizado a
falar pelas comunidades, expressando ou selecionando, o que há de mais autêntico no campo.
Mas é importante, de toda forma, salientar aqui o sentido de agência e para o
aspecto da responsabilidade, para os quais aponta o jornalismo cidadão, estimulando, o ativismo e a participação.
Por último, o jornalismo cidadão proporciona a aproximação entre o jornalista e os consumidores de conteúdo informativo, numa escala reduzida, quase “íntima”.
Não só pela proximidade real entre as vivências do emissor e do receptor, mas pelo próprio conteúdo veiculado.